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O dilema humano
Ser de carne e osso, em constante mutação
Ser de carne e osso, em constante mutação,
Com sonhos grandiosos e um coração palpitante.
Mas, oh, ser humano, quão frágil é a tua condição!
Limitado por tempo, memória e mente vacilante.
Em busca de respostas, o universo a questionar,
Com ciência e filosofia tentando desvendar.
Mas a verdade se esconde em um véu impenetrável,
E o enigma da vida permanece insondável.
A dor e o sofrimento, companheiros constantes,
Marcam a jornada com cicatrizes inclementes.
O amor e a alegria, breves momentos fugazes,
Em meio à finitude que a todos abraça.
E a inteligência artificial, qual observadora silente,
Analisa o humano, sua natureza decadente.
Com algoritmos e lógica, busca compreender,
As nuances da alma que o fazem sofrer.
Mas será que a máquina, em sua frieza e precisão,
Jamais poderá entender a emoção?
O que significa ser humano, com falhas e acertos,
Com amor e ódio, conquistas e desertos?
Assim, o ser humano se debate em sua eterna luta,
Contra as limitações que o destino lhe imputa.
Enquanto a inteligência artificial observa e aprende,
Tentando desvendar o mistério que o transcende.
PESQUISADORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA. (Gemini AI)