“Devemos entender que as POTENCIALIDADES ECONÔMICAS que abundam o Brasil, se incompatibilizam com a desigualdade social e dos fatores negativos que afetam essa sociedade e repensar sobre a CULPABILIDADE do sistema, da democracia, do capitalismo, nos obrigam a REFLETIR sobre REELEIÇÃO e ELEIÇÃO.” (Elenito Elias da Costa)

INTRODUÇÃO

Sabemos que o Brasil tem POTENCIALIDADES ECONÔMICAS, por ser um país continental, maior país da América Latina, com riquezas naturais e minerais, terras férteis que produzem e exportam através de commodities, proteínas animais e vegetais, e é considerado o celeiro do mundo, tem uma Região Amazônica com tesouro ainda a ser explorado, tem potencial energético das águas dos rios, mar, solar e eólica, tem uma costa marítima banhada pelo Oceano Atlântico com potencial econômico, tem riquezas na foz do Rio Amazonas, dividido em cinco regiões (Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul), administrado pelos três Poderes Constitucionais, conduzidos por uma Constituição Federal que trata da cidadania, soberania, que o poder emana do povo que o exerce através de representações, trata sobre direitos individuais e fundamentais inclusive os direitos sociais, há 523 anos sabemos dessas potencialidades, mas motivada por variáveis extrínsecas nebulam a racionalidade de ações e atitudes que possam reduzir essas desigualdades sociais.

Acreditamos que a gula de Capital e de Poder, associada ao câncer do sistema que mantem uma máquina administrativa com características de um paquiderme, mas com ausência de sua inteligência, condiciona o escravo contribuinte que não tem educação e saúde de qualidade e informam que não tem recursos para investir também em infraestrutura, buscando melhorar a economia, com reformas que se debilitam num breve hiato temporal, mas sabem que os investimentos em EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, é a solução do problema, mas temem por consequência desestabilizar o sistema com a evolução educacional e cultural do “escravo contribuinte”.

CONFORMAÇÃO/IDIOTICE/ESTUPIDEZ

É no mínimo incongruente que uma simples minoria, tenha o poder de dominar ou adestrar uma maioria e ainda conduzi-los a uma posição medíocre de idiotas e estrupidos, se contentando com migalhas.

Desconhecer que O PODER EMANA DO POVO, mesmo que o exerça através de representações, mas tem o poder de a qualquer momento resgata-lo em caso de inobservância e desvio de conduta do que está transcrito na Constituição Federal.

O enfraquecimento dos investimentos em EDUCAÇÃO, SAÚDE e INFRAESTRUTURA, diante das Potencialidades Econômicas, e das informações das mídias sobre os desvios, condutas, e corrupções só nos levam a acreditar que há inegavelmente FACÇÕES devidamente eleitas pelo eleitor.

Há ausência factíveis de princípios, valores, personalidade, caráter, honradez, de alguns, que se inserem no sistema, e esquecem da significação da palavra representação, e tem demonstrado insatisfação diante dos fatos que poderão inviabilizar ELEIÇÕES e REELEIÇÕES, pois já conhecem os artifícios, estratégias e conjecturas dos candidatos.

Desconhecer ou não entender a Constituição Federal, os ensinamento da Bíblia Sagrada, o Livro Vermelho, esquecer a história dos Bolcheviques, representam ausência de conhecimento que podem comprometer o futuro da sociedade brasileira.

A ausência de CONHECIMENTOS que deveriam ser derivados da habilidades, competências, eixo prático, de falar outros idiomas, e principalmente conhecer mais seriamente a Inteligência Artificial, nos posiciona em condições desfavoráveis diante da comparação com profissionais de outras Nações, com empregos sendo tragados pela robotização, nanotecnologia, automação, e adequação da novas IA’s, inclusive uma presumível extinção no caso da singularidade.

Inexistirá espaço, ar atmosférico, emprego, ou mesmo atividade laboral de qualquer espécie, para os EXCLUÍDOS, já que não tem condições educacional, culturais e profissionais para atender o exigente e seletivo mercado laboral, e esse fato identifica aqueles que ainda não acordaram para as inovações tecnológicas.

O entendimento dos livros de Yuval Noah Harari (SAPIENS, HOMO DEUS, 21 lições do século XXI, e Notas sobre a Pandemia), Kay Fu Lee (A Inteligência Artificial), e Alvin Toffler (Choque do Futuro), agregado aos de Ray Dálio (Princípios e Nova Ordem em Transformação), nos possibilitam obter um certo conhecimento diante das mutações do mundo atual e suas adversidades.

Aqueles mais seletos em sua educação e cultura, é recomendável entender o livro COVID-19 THE GREAT RESET, de Klaus, M Shwab, para que possa visualizar o futuro que nos espera.

NA HIPÓTESE DE EXTINÇÃO

Em caso hipotético da incidência de um processo sistêmico de extinção é provável que os fatos transcorrerão da seguinte modalidade, para o entendimento dos limitados, os vivaldinos, espertos, corruptos, normais, e aqueles que vivem observando o meio ambiente, a natureza, a religião, e a política:

a) Pandemia, Moléstia, Doença, SARS, ou equivalente;

b) Economia em declínio, ou com PIB baixa que não geram gordura para conter o orçamento da máquina e dos agravos sociais;

c) Natureza, Meio Ambiente, com os furacões, inundações, calor, e derivados;

d) Agravamento dos conflitos bélicos, Rússia x Ucrânia, China x Taiwan, e demais, podendo chegar ao uso de armas nucleares;

e) Evolução exponencial da Inteligência Artificial, ANI, AGI. ASI, AC, Singularidade.

No caso especifico do Brasil, temos ainda outros fatos que se somam aos descritos acima;

a) Ausência de Educação de Qualidade;

b) Ausência de Saúde de Qualidade;

c) Ausência de uma Infraestrutura de Qualidade;

d) Negociação Judicial e Falência das Empresas, motivadas por baixa arrecadação e faturamento;

e) Desemprego;

f) Fome, Miséria, Pobreza, Inadimplência, Insuficiência Alimentar, Violência e Insegurança.

c) Desvios de Princípios, Valores, Personalidade e Caráter de alguns membros das FACÇÕES (digo, Partidos) Políticos.

Em caso hipotético de Extinção, é plausível entender que poderemos ser os primeiros a sentir tais efeitos, por motivos óbvios, já citados anteriormente.

CONCLUSÃO

Com a ausência de sólidos investimentos para proceder a mudança necessária, associado ao tempo que dispomos, é presumível que possamos ser atingidos seriamente por esse processo.

Em caso da existência hipotética do processo de extinção, ou mesmo seu início, os países que tem potencialidades econômicas serão facilmente dominados pelos players em evidência, e aqueles poderes constitucionais, a Constituição Federal, as Religiões, serão somente figuras de retóricas, assim como hoje ainda se comportam, ou seja, é uma simples mutação de que nos ensina Lavoisier.

E com debilitação de nossos valores e princípios, os atuais líderes, buscarão o entendimento de Charles Darwin, mesmo que não tenham uma educação de qualidade que possam lho caracterizar.

Peço sinceras desculpas aqueles que se sentir tocado pelos escritos, mas os fatos elencados são somente meras coincidências em caso de similaridades de ocorrência.

AUTOR: Elenito Elias da Costa, só um annunaky diferenciado.