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Cercados por realização, mercados sofrem e avaliam dados econômicos
Em mais uma sessão marcada por tensões e correções, os mercados globais voltam a visitar o campo negativo nesta terça-feira (1), trazendo expectativas desfavoráveis em torno da abertura doméstica.
Vitor Silveira Lima Oliveira
Em mais uma sessão marcada por tensões e correções, os mercados globais voltam a visitar o campo negativo nesta terça-feira (1), trazendo expectativas desfavoráveis em torno da abertura doméstica.
Parte das atenções está centrada na divulgação de indicadores econômicos neste dia, com destaque para dados favoráveis sobre a atividade industrial na China e na Europa, mas também para o maior desemprego na zona do euro.
De acordo com o analista Hamilton Moreira Alves, da BB investimentos, "a história de 'bolha' no mercado acionário chinês tornou a assombrar as bolsas pelo mundo afora, com impactos maiores sobre os mercados dos países emergentes".
Nos EUA, destaque para vendas de veículos e gastos com construção. Já o noticiário corporativo é movimentado pelas companhias de tecnologia e internet em Wall Street, assim como pelo setor financeiro.
Noticiário corporativo
Em meio ao início da revisão por autoridades dos EUA da capacidade que os bancos tem para devolver os empréstimos emergenciais tomados durante a crise, o Bank of America anunciou que também deseja devolver US$ 20 bilhões dos recursos emprestados.
Já na Alemanha, os papéis do Commerzbank operam em forte alta de 3,8%, após seus diretores revelarem uma possível volta aos lucros no próximo ano.
No segmento de tecnologia, a companhia Ebay anunciou o acerto da venda do sistema de comunicações Skype. Ademais, o investidor Carl Icahn decidiu desfazer-se de sua participação no Yahoo!, após tornar-se um dos maiores defensores da associação à Microsoft.
Perspectivas
Os mercados futuros norte-americanos operam em queda nesta sessão, acompanhados pelos principais indicadores acionários da Europa, em mais uma sessão marcada pela realização dos lucros recentes, o que traz dificuldades aos negócios domésticos durante a abertura.
No último pregão, o Ibovespa marcou queda de 2,10%, a 56.488 pontos. Segundo analistas da corretora Ágora, além da reação negativa às regras para a exploração da camada pré-sal, soma-se "a preocupação mais recente com o nível de empréstimos na China, o que sempre restringe a aposta de novas altas das commodities. O cenário de maior volatilidade está de volta e sugerimos uma dose adicional de cautela neste momento".
Parte das atenções está centrada na divulgação de indicadores econômicos neste dia, com destaque para dados favoráveis sobre a atividade industrial na China e na Europa, mas também para o maior desemprego na zona do euro.
De acordo com o analista Hamilton Moreira Alves, da BB investimentos, "a história de 'bolha' no mercado acionário chinês tornou a assombrar as bolsas pelo mundo afora, com impactos maiores sobre os mercados dos países emergentes".
Nos EUA, destaque para vendas de veículos e gastos com construção. Já o noticiário corporativo é movimentado pelas companhias de tecnologia e internet em Wall Street, assim como pelo setor financeiro.
Noticiário corporativo
Em meio ao início da revisão por autoridades dos EUA da capacidade que os bancos tem para devolver os empréstimos emergenciais tomados durante a crise, o Bank of America anunciou que também deseja devolver US$ 20 bilhões dos recursos emprestados.
Já na Alemanha, os papéis do Commerzbank operam em forte alta de 3,8%, após seus diretores revelarem uma possível volta aos lucros no próximo ano.
No segmento de tecnologia, a companhia Ebay anunciou o acerto da venda do sistema de comunicações Skype. Ademais, o investidor Carl Icahn decidiu desfazer-se de sua participação no Yahoo!, após tornar-se um dos maiores defensores da associação à Microsoft.
Perspectivas
Os mercados futuros norte-americanos operam em queda nesta sessão, acompanhados pelos principais indicadores acionários da Europa, em mais uma sessão marcada pela realização dos lucros recentes, o que traz dificuldades aos negócios domésticos durante a abertura.
No último pregão, o Ibovespa marcou queda de 2,10%, a 56.488 pontos. Segundo analistas da corretora Ágora, além da reação negativa às regras para a exploração da camada pré-sal, soma-se "a preocupação mais recente com o nível de empréstimos na China, o que sempre restringe a aposta de novas altas das commodities. O cenário de maior volatilidade está de volta e sugerimos uma dose adicional de cautela neste momento".