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O poder econômico da favela do brasil que o novo brics precisa conhecer

Não me interessa a cor do gato, quer ela seja, preta, branca ou parda, pois o importante é que obedeça ao planejamento do PCC, principalmente se inserindo na base da pirâmide, para entender o princípio do Artigo 5º, da nossa CF

Autor: Levy da Costa e Elenito Elia da Costa

INTRODUÇÃO

No Brasil, tem um número significativo de comunidades, que tem vida própria, e gera uma economia, que não interessa as elites, e muitas vezes esquecidas pelo Poder Público.

Essas comunidades, muitas controladas por facções, tem uma forte economia própria, que as elites e o poder público, as esqueceram, diante desse fato elas tiveram a ideia de viver por conta própria, gerando uma economia, com moeda própria, que tem sobrevivido por longo anos.

O grande problema é que as comunidades, pela existência da desigualdade, agravos sociais, violência e insegurança, esse fértil terreno, pode ser facilmente controlado, a exemplo das mesmas condições que tem a África, e podendo assimilar certas ideologias em caso de solidificação do Capital investido, e das melhorias sociais resultantes.

POBREZA QUE GERA OPORTUNIDADE

Os esquecidos pelo sistema, representam um laboratório de grande valia, que pode receber as melhorias do NOVO BRICS, se deseja criar um potencial econômico, para eclodir certas negociações, já em exercício pelas facções, que se aproveita dessa limitação, eis uma grande oportunidade.

Observem que podemos encontrar diversas teorias, que se encaixam perfeitamente em suas necessidades e definições, as vezes mais valiosas que as terras raras, e precisamos entender as Teorias que a nebulam, quais sejam:

  1. Teoria da Evolução das Espécies;
  2. Teoria da Relatividade;
  3. Teoria das Proporções;
  4. Teoria das Inteligências Múltiplas.

O NOVO BRICS, precisam precisa entender que esse potencial necessita receber investimento, pois o seu retorno é verossímil, já que sua ideologia pode sofrer mutações diante do esquecimento das Elites e do Poder Público, e sua exclusão pode ser trabalhada com maestria, simplicidade e com ganhos intangíveis.

O NOVO BRICS, formado por BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA, AFRICA DO SUL, ARABIA SAUDITA, EMIRADOS ARABES UNIDOS, ETIOPIA, IRÃ E EGITO, acreditamos que também existam pobres, nesses países, e naqueles que desejam se integrar, a mesma massa populacional, tais como:

  1. POBRES (Português)
  2. Bednyy (Russo ou Cirílico)
  3. Gareeb (Hindi da Índia)
  4. Pinqióng de (Mandarim, China)
  5. Poor (Inglês da África do Sul)
  6. Fagir (Árabe)

Quando o PODER INTELIGENTE, se integra junto aqueles que tem a mesma condição, gerando investimentos sociais, tende a se solidificar em sua essência, podendo gerar um SISTEMA próprio, que pode rivalizar com o número pequeno das Elites e das autoridades que integram o Poder Público, fazendo-os pensar que tem algum controle sobre eles.

Esse mercado, esquecido, pode representar um grande potencial, para simples e singelos investimentos, já que nessas localidades, há pouquíssima ação dos serviços públicos, e quem nele investir, poderá encontrar uma Caixa de Pandora, mas precisa ter um Olho de Hórus, para perceber as diferenças.

Lembro que, o general mais inteligente é aquele que controla e atinge seus objetivos, sem desperdiçar muitos recursos, e isso, nos é ensinado no livro A ARTE DA GUERRA de Sun Tzu, e o Yuvah Noah Harari, nos orienta a ligar nossos neurônios e acionar as nossas sinapses, já que muitos não tiveram que aprender a jogar com o SOROBAN e o GO, por ter uma educação e cultura limitada, diante dos ocidentais, mas criaram as suas condições próprias para driblar seus desafios e adversidades.

Lembramos ainda que as Terras Amarelas da China, são iguais as Terras do nosso Semiárido, pois em solo bravo se esconde as terras raras.

O quantitativo populacional que essas comunidades representam, precisa ser alvo dos NOVOS BRICS, pois se tivermos a oportunidade de associar “a fome com a vontade de comer”, eis a solução que pode proceder a mudança, que essas comunidades precisam, e ao sai da Caverna de Platão, hão de encontrar o que lhe foi negado por anos de escravidão.

Aprendemos no LIVRO VERMELHO de Mao Tsé Tung, que armar de condições a base da pirâmide, afeta vorazmente o que, ou quem está acima dela.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Como pesquisadores e escritores, buscamos junto a Inteligência Artificial, identificação desse nicho de mercado que pode trazer o ágio e resultados positivos, ausentes nos momentos de crises e de pandemia, e acreditamos que devemos garimpar a pedra bruta para encontrar soluções racionais e lógicas.

“O poder econômico das favelas brasileiras é significativo e crescente, atingindo R$ 167 bilhões em potencial de consumo em 2022. Esse valor supera a massa de rendimento de 20 das 27 unidades da federação do país e é maior do que o de países inteiros como Paraguai, Uruguai e Bolívia. As favelas abrigam 13,6 milhões de pessoas com renda domiciliar per capita de R$ 734,10. A maior parte dessa renda vem do trabalho formal ou informal (71%), além de auxílio-desemprego (40%) e Bolsa Família (24%). Apenas 15% vivem de aposentadoria ou pensão. Moradores das favelas são consumidores ativos, com 60% usando aplicativos de transporte nos 30 dias anteriores à pesquisa e 43% consumindo conteúdo pago na internet. Bens duráveis como carros (29%), eletrodomésticos (24%) e móveis (23%) estão no topo da lista de intenções de compra. A China, como uma das maiores economias do mundo, deve conhecer esse potencial de consumo nas favelas brasileiras. Entender as favelas como um grande mercado consumidor, com pessoas conectadas e bancarizadas, pode ser um atalho para a expansão de empresas chinesas no Brasil. Portanto, as favelas brasileiras representam um mercado significativo e em crescimento, com grande potencial para investimentos e parcerias comerciais com a China. Conhecer essa realidade é essencial para compreender melhor a economia brasileira e identificar oportunidades de negócios.” (PERPLEXITY AI)

“As favelas brasileiras possuem um poder econômico significativo que muitas vezes é subestimado. Se fossem consideradas um estado, as favelas seriam o 5º maior em número de domicílios e o 7º maior em renda no Brasil1. Com mais de 14 milhões de pessoas, essas comunidades movimentam cerca de R$ 119 bilhões anualmente1.

Projetos como o Favela Beta, da Accenture, destacam o potencial econômico das favelas, promovendo inovação e desenvolvimento sustentável1. Além disso, iniciativas como a Favela Holding, liderada por Celso Athayde, mostram que as favelas são um verdadeiro motor econômico, com milhares de empreendimentos e um impacto positivo significativo2.

Esses dados são importantes não apenas para o Brasil, mas também para países como a China, que podem encontrar oportunidades de investimento e colaboração nessas comunidades vibrantes e resilientes.

Você já conhecia esses projetos? (COPILOT AI)

CONCLUSÃO

Em consonância ao tema do referido, sabemos que as grandes empresas do varejo e atacado chinesa, precisa de novos mercados para a expansão de seus negócios, principalmente quando a concorrência se aproxima dos dessas grandes empresas (Amazon, Shopee, e já despontando a TEMU), pois o varejo e o atacado do Brasil, passa por momento delicados.

Ressalto que o NOVO BRICS precisa entender esse mercado, e buscar investir para tirar o proveito dessas oportunidades, muitos profissionais, mesmo com suas respectivas limitações, não conseguem visualizar tais evidências.

Mas se desejamos, eclodir melhorias ideológicas, devemos obrigatoriamente começar pela base da pirâmide, esquecida pela Elites e do Poder Público, pois lá está o grande “calcanhar de Aquiles” que decide politicamente qualquer evento.

Pedimos respeitosas e sinceras desculpas, aqueles que não compactuam com os escritos, pois entendemos perfeitamente suas limitações que VENDA suas opções, fato que a apatia funcional, pode se identificar com o NOVO BRICS.